E sabendo
Do quão vaga
E curta
É nossa "estadia"
Sigo,
Ora - frenética..
Ora - lenta..
Sempre que possível
Lançando mão
De gestos
Amenos
Regando
A essência
Da meninice
Que é pra não agastar
Em demasia
Essa fina casca
Que Deus me deu
Que é pra não
Me perder
Das coisas que
Melhor
Me definem
Me abrigam
E me faz
Dormir
Em paz...
liza
leal
segunda-feira, 13 de março de 2017
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
PEDRA BRUTA
Não é
Que eu tenha dito
Jamais.
Ou desistido
De alguns projetos,
Falta de pulso
Ou
Coisa assim
É que aprendi que,
Se digo sim
Quando a intuição diz não,
Por um tempo, quem sabe,
Posso até causar
Uma boníssima impressão
Mas há quem diga que
Poesia propriamente dita
Divaga puramente
Incerta
Estranha
E latente
Em demasia
É maluquice
Momento casulo...
Feito muito
Do que somos,
E daí?...
Onde estiver meu ♡
Lá estará
Meu tesouro bruto
Aprendiz
LIZA
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