quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

PEDRA BRUTA



Não é
Que eu tenha dito
Jamais.
Ou desistido
De alguns projetos,

Falta de pulso
Ou
Coisa assim
É que aprendi que,
Se digo sim
Quando a intuição diz não,
Por um tempo, quem sabe,
Posso até causar
Uma boníssima impressão
Mas há quem diga que
Poesia propriamente dita
Divaga puramente
Incerta
Estranha
E latente
Em demasia


É maluquice

Momento casulo...
Feito muito
Do que somos,
E daí?...
Onde estiver meu ♡
Lá estará
Meu tesouro bruto
Aprendiz



LIZA
LEAL























7 comentários:

  1. Gostei muito do seu poema.
    É excelente.
    Liza, tenha uma boa semana.
    Beijo.

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  2. Gostei muito de reler o seu magnífico poema.
    E fico com a noção de que quantas mais vezes o ler, ainda melhor me parece.
    Liza, tem uma boa semana.
    Beijo.

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  3. A poesia é uma definição única de nosso eu.
    Aqui há poesia.

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  4. Um drink mais que especial. Parabéns pela inspiração

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  5. Liza Leal, realmente
    És leal à poesia
    O que escreves, diria
    Tem poesia latente.

    Lateja dentro da gente
    Com certa e oculta magia
    O teu poema por via
    Da sensação que se sente.

    Parabéns Liza Leal!
    Se o Jaime, de Portugal
    Achou lindo teu poema,

    Tenho que achar igual
    Vindo dele é um sinal
    Que a poesia é extrema.

    Parabéns! Gostei de teu poema assim como sou admirador da poesia do Jaime. Abraço. Laerte.


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  6. Libertem o poeta
    das algemas e da cumplicidade!

    Gostei do poema!

    Maria luísa Adães

    "Os7degraus"

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