Eu quero a algazarra das crianças, só assim eu posso adormecer. Quero a brisa do mar para orvalhar o meu silêncio, antes do alvorecer... Quero o sol calado lá no céu a minha espera. Quero as estrelas como amarelinha para com a lua, pulá-las e contá-las, uma a uma, sem pular nenhuma.
Eu não quero esta verdade. Brinde- me com a mentira, pois eu quero o riso, esqueça o pranto. Minta e diga que me ama, que você não é nada sem a honrada presteza da minha presença. Mal diga as palavras proferidas, negue que vai embora e que nada terminou. Mostre as flores escondidas às suas costas. Ria da minha cara e beije a minha boca, entenda o meu desespero ou me faça louca.
Quando a vontade de dizer algo bate aos ouvidos, não adianta querer calar a voz, ela sai pela ponta dos dedos, isso faz bem, ajuda a lavar a alma. Extravaze sempre.....................
Liza, oi... fiz a besteira de tomar um drink...as letras ficaram turvas, mas, não diminuiu a sensibilidade do abraço e do prazer em estar perto para prosear. Deixe-me tomar um café e volto. ok? bjs. adorei seus espaços... vicia?
Oi Liza... puxa, obtive um prêmio duplo hoje, ou melhor, duplo elevado ao quadrado, já que são dois blogs...rs. resolvi responder aqui seu comment, falar o que sentimos e pensamos provocado pelo que vemos é algo delicioso...e muitas vezes corajoso...e admiro demaaaaaaaais pessoas como voce que escrevem o que escrevem...e que só pode ser da alma claro, não é racional. O que implica isso? implica isso, deixa-nos Nús...verdadeiramente nús ainda vestidos, o que no inverso muitas vezes, com muitas pessoas não acontece. o que lhe digo?...pessoa com tamanha maestria, posso ser pífio. deixo o melhor a poder dar-te de mim...um abraço sincero e de afego. um bj obrigado meeesmo por passar por lá... claríiiissimo que tomemos o café...aliás, em boa hora.
Oi Liza, Mas no silêncio absurdo, é quando as palavras me tomam de súbito. É incrível, através delas eu não me sinto nunca sozinho. Obrigado pelas suas palavras.
Eu posso pular de um lugar, que não estava me trazendo o frescor que eu preciso, mas ainda bem que passando por lá, e algumas pessoas continuam comigo. Não estou mais no Twitter, mas estarei sempre lhe acompanhando por aqui.
Oi...vim até esta praia para jogar minha garrafa ao mar e com ela segue minha lembrança. Abra-a bem perto do ouvido para que possa escutar 'smack' que acondicionei baixinho. Mesmo que as aguas sejam gélidas, chegará o calor do meu abraço. bjim boa semana
Olho a sacada e não a vejo. Câmeras, muros altos, cães de guarda, vigia. Tempo de espera na casa do meu avô aonde ele contava que quando rapazola ele olhava a sacada e cantava, embaixo dela, uma serenata em troca de um sorriso dos lábios dela. Volto sem graça a espera de um alô ou quem sabe um sorriso de qualquer cor, mesmo que seja amarelo...
Olá Liza
ResponderExcluirHá momentos em que é preciso estar em silêncio.
Beijos
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ResponderExcluirEu quero a algazarra das crianças, só
assim eu posso adormecer.
Quero a brisa do mar para orvalhar o
meu silêncio, antes do alvorecer...
Quero o sol calado lá no céu a minha
espera. Quero as estrelas como amarelinha
para com a lua, pulá-las e contá-las, uma
a uma, sem pular nenhuma.
silvioafonso.
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ResponderExcluirCLARICE,NÃO FALE ASSIM, MAS ASSIM:
Eu não quero esta verdade. Brinde-
me com a mentira, pois eu quero o
riso, esqueça o pranto. Minta e diga
que me ama, que você não é nada
sem a honrada presteza da minha
presença.
Mal diga as palavras proferidas,
negue que vai embora e que nada
terminou. Mostre as flores
escondidas às suas costas. Ria da
minha cara e beije a minha boca,
entenda o meu desespero ou me
faça louca.
silvioafonso.
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Quando a vontade de dizer algo bate aos ouvidos, não adianta querer calar a voz, ela sai pela ponta dos dedos, isso faz bem, ajuda a lavar a alma.
ResponderExcluirExtravaze sempre.....................
Liza...
ResponderExcluirNaufragar entre as palavras é fazer amor com as silabas...
Beijos
AL
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ResponderExcluirO perfume que você deixou em mim
despertou-me dos meus sonhos,
nossos sonhos...
Foi com ele que eu adormeci no colo,
no seu colo,
na primeira vez...
silvioafonso.
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Agradeço pela visita e comentário, volte sempre.
ResponderExcluirbjs
Liza, oi... fiz a besteira de tomar um drink...as letras ficaram turvas, mas, não diminuiu a sensibilidade do abraço e do prazer em estar perto para prosear. Deixe-me tomar um café e volto. ok?
ResponderExcluirbjs.
adorei seus espaços... vicia?
Oi Liza... puxa, obtive um prêmio duplo hoje, ou melhor, duplo elevado ao quadrado, já que são dois blogs...rs.
ResponderExcluirresolvi responder aqui seu comment, falar o que sentimos e pensamos provocado pelo que vemos é algo delicioso...e muitas vezes corajoso...e admiro demaaaaaaaais pessoas como voce que escrevem o que escrevem...e que só pode ser da alma claro, não é racional.
O que implica isso? implica isso, deixa-nos Nús...verdadeiramente nús ainda vestidos, o que no inverso muitas vezes, com muitas pessoas não acontece.
o que lhe digo?...pessoa com tamanha maestria, posso ser pífio.
deixo o melhor a poder dar-te de mim...um abraço sincero e de afego.
um bj
obrigado meeesmo por passar por lá...
claríiiissimo que tomemos o café...aliás, em boa hora.
Oi Liza,
ResponderExcluirMas no silêncio absurdo, é quando as palavras me tomam de súbito. É incrível, através delas eu não me sinto nunca sozinho.
Obrigado pelas suas palavras.
Beijos.
Helio
Eu posso pular de um lugar, que não estava me trazendo o frescor que eu preciso, mas ainda bem que passando por lá, e algumas pessoas continuam comigo. Não estou mais no Twitter, mas estarei sempre lhe acompanhando por aqui.
ResponderExcluirUma ótima semana!
Bjos.
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ResponderExcluirPalavras que o vento ou o mar leva. Gritos de alegria, tristeza ou dor. Frases de impacto ou de amor. Garrafas mensageiras de conteúdo embriagador...
silvioafonso.
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Me lembrou a música Corsário, com João Bosco...
ResponderExcluirpela beleza da imagem muda e gritante e pela contundência dos versos gritantes e mudos
Oi...vim até esta praia para jogar minha garrafa ao mar e com ela segue minha lembrança.
ResponderExcluirAbra-a bem perto do ouvido para que possa escutar 'smack' que acondicionei baixinho. Mesmo que as aguas sejam gélidas, chegará o calor do meu abraço.
bjim
boa semana
.
ResponderExcluirOlho a sacada e não a vejo.
Câmeras, muros altos, cães de guarda, vigia.
Tempo de espera na casa do meu avô aonde
ele contava que quando rapazola ele olhava a
sacada e cantava, embaixo dela, uma serenata em troca de um sorriso dos lábios dela.
Volto sem graça a espera de um alô ou quem
sabe um sorriso de qualquer cor, mesmo que
seja amarelo...
silvioafonso
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Colocou em palavras muitas vezes o que vai no meu intimo de forma tão singela e tão bonita!
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